A resposta sexual humana é marcada por três fases: a fase do desejo, da excitação e do orgasmo. Para que que no final o resultado seja prazeroso, todas as fases precisam acontecer.
A primeira fase é a do desejo, onde os estímulos feitos aguçam os sentidos (audição, visão, tato, paladar e olfato) que nos levam a buscar a atividade sexual. Sendo uma experiência subjetiva, além dos sentidos, o desejo sofre influência de fatores emocionais. Ou seja, sentimentos negativos em relação ao parceiro podem sim influenciar em nosso desejo e fazer com que a mulher fuja de qualquer situação sexual.
A segunda fase é a da excitação, onde o corpo se manifesta frente aos estímulos. Como sinais podemos notar o intumescimento do genital, aumento da lubrificação, ereção dos mamilos, rubor facial e outros. Mas, para que isso aconteça, a mulher precisa receber uma estimulação eficiente. E é nessa hora que o parceiro mostra se tem borogodó.
Por fim a última e tão desejada fase do orgasmo, onde toda a tensão que foi criada é liberada e seguida pelo relaxamento do corpo.
Como eu disse no início “para que que no final o resultado seja prazeroso, todas as fases precisam acontecer”.
Tem homem que, ainda hoje, acha que o prazer feminino é como um botão, que aperta para ligar e desligar. Voilá!
Que é só chegar, dar uma “passada” pelo clitóris, mostrar o seu falo ereto (como se fosse a varinha mágica que hipnotiza) e pronto…a parceira já teve um orgasmo.
Acorda menino! Se no relacionamento falta respeito, falta carinho, falta parceria, falta escuta, falta afeto e falta desejo, não há resposta sexual satisfatória.